Escrever sobre São Paulo me exige resgatar sentimentos profundos e esquecidos. Aqueles que me fizeram tanto desejar viver lá. Sentimentos cuja igual intensidade me deparei também querendo ir embora. São Paulo nos faz viver tudo de forma intensa, como se fosse a última vez de nossas vidas.
Poucas horas depois da minha chegada em Salzburgo eu sabia que esta cidade seria mais que surpreendente. Antes mesmo de ir embora, já sentia uma mistura de alegria com nostalgia. Claro que Viena sempre me veio à cabeça em qualquer pensamento sobre a Áustria. Ora, ela é a capital do país e o berço de nascimento do Império Austro-Húngaro.
Viena é uma cidade que estabelece o padrão ideal de elegância, prosperidade e riqueza. Dada sua herança aristocrática, um pouquinho de rigor também é sentido em sua atmosfera. Por quase quatro séculos (1558 - 1918) ela foi uma cidade imperial, sendo a capital do opulento Império Austro-Húngaro.
Já me imaginei morando em Den Haag inúmeras vezes. Não só porque o custo de vida é infinitamente menor que a capital, Amsterdam, mas porque tem uma personalidade especial e separada do certo caos que habita Amsterdam. E porque, claro, tem boas opções pra comer e beber. Se eu morasse, certamente esses seriam os lugares onde mais frequentaria:
A visita para Amã é completa quando se conhece o Teatro Romano. Tanto que alguns Guias Turísticos começam o passeio pela cidade justamente neste ponto, considerado uma relíquia arquitetônica criada há mais de 2 mil anos no período de dominação Romana, quando Amã foi escolhida capital do Império Romano e ainda se chamava Philadelphia.
Só de olhar as fotos, antes de visitar esse sítio arqueológico, ficava impressionada com o azul do mar e com a grandeza das ruínas desse palco de tantos acontecimentos desde a época do Rei Heródes, O Grande. Sua historia começa em torno de 13 A.C., transformada em capital e região portuária graças à vontade do Rei de ter um palácio para chamar de seu.