Assim como eu, muitos que lerão essa matéria jamais tiveram a Jordânia em sua lista de prioridades para visitar. Há os que reconhecem-na como o país da cidade arqueológica de Petra; outros comentam a respeito quando se fala em Mar Morto. E os que pensam em visitar o Oriente provavelmente vão a Dubai, Abu Dhabi ou Marrocos. Mas poucos vão à Jordânia.
Só de olhar as fotos, antes de visitar esse sítio arqueológico, ficava impressionada com o azul do mar e com a grandeza das ruínas desse palco de tantos acontecimentos desde a época do Rei Heródes, O Grande. Sua historia começa em torno de 13 A.C., transformada em capital e região portuária graças à vontade do Rei de ter um palácio para chamar de seu.
Alguns a chamam de vilarejo, outros de moshav, que significa uma espécie de comunidade rural cooperativa. Belém da Galiléia é hoje mais conhecida porque, segundo arqueólogos, foi lá o nascimento de Jesus Cristo, e não na Belém da Judéia. Fica a apenas oito milhas da cidade de Nazareth, onde segundo registros bíblicos, Maria e José viveram suas vidas.
Assim como no Brasil, a gastronomia em Tel Aviv passa por um momento de visibilidade e evolução. Comida, lá, está na moda e hoje em dia muito melhor que uns anos atrás. As pessoas saem mais para comer, gastam mais dinheiro, chefs se tornam celebridades, food markets são ponto de encontro, comida de rua virou cool.