Todos os meus amigos com quem falava a respeito de Jerusalém recomendavam o mesmo: você precisa conhecer o restaurante Mahane Yehuda. E, quanto retornei de Israel, eles e outros diziam a pergunta: você conheceu o restaurante Mahane Yehuda? Hoje entendo o porquê. É um dos restaurantes mais únicos e especiais que já pude visitar.
Cores, aromas e sons todos misturados e da forma mais variada possível. Entrar nesse mercado deixa qualquer um de boca aberta e deslumbrado com a vasta riqueza cultural e gastronômica. É um dos maiores mercados de todo o Oriente Médio e, claro, o maior de Jerusalém.
Um fato super curioso que aprendi na primeira vez em que visitei Jerusalém foi saber que todas as fachadas das casas são feitas de pedra. Isso porque em 1936 o Governo Britânico proibiu o ferro nas construções justamente por essa matéria prima (bélica) ter sido largamente usada no período da Guerra.
Assim como não há visita a Israel sem passar por Tel Aviv, o mesmo podemos dizer de Jerusalém. Assim como não dá pra entender, ou pelo menos começar a entender a historia de Israel, sem vivenciar o que é Jerusalém. Acho que jamais será possível descrever o quão intensa, mágica, bonita e cheia de contrastes ela é.
Alguns a chamam de vilarejo, outros de moshav, que significa uma espécie de comunidade rural cooperativa. Belém da Galiléia é hoje mais conhecida porque, segundo arqueólogos, foi lá o nascimento de Jesus Cristo, e não na Belém da Judéia. Fica a apenas oito milhas da cidade de Nazareth, onde segundo registros bíblicos, Maria e José viveram suas vidas.
Assim como no Brasil, a gastronomia em Tel Aviv passa por um momento de visibilidade e evolução. Comida, lá, está na moda e hoje em dia muito melhor que uns anos atrás. As pessoas saem mais para comer, gastam mais dinheiro, chefs se tornam celebridades, food markets são ponto de encontro, comida de rua virou cool.