Petra: sítio histórico e arqueológico patrimônio da Unesco e uma das Sete Maravilhas do Mundo. Mesmo existindo apenas 13% do que originalmente era - quase toda Petra fora destruída com guerras e terremotos -, sua beleza é impressionante assim como a energia que emana de suas rochas, ruínas e tumbas.
Na Jordania não necessariamente será um convite ao consumo. Pois – pelo menos para mim – o que há de mais bacana nesse país é explorar sua riqueza cultural e os costumes que regem a sociedade. Mas há pequenos objetos e acessórios que podem ser interessantes de levar pra casa.
Vale muito a pena se aventurar ao sul da Jordania no deserto de Wadi Rum, onde turistas, aventureiros, alpinistas e praticantes de trilhas encontram muito o que explorar. É um local procurado também por cineastas: o filme “Aladdin”, cujo elenco tem o ator Will Smith, era filmado no mesmo momento em que eu estava nesse deserto (final de 2017).
Bem perto e a pouco mais de 01 hora de Amã, de carro, chega-se ao surpreendente Mar Morto, cujas águas banham Jordânia, Cisjordânia e Israel. Ele está localizado a 400m abaixo do nível do mar, sendo o local mais baixo da terra. Um grande lago de água salgada onde não se afunda - cerca de 10 vezes mais salgado que a água do mar.
Qualquer visitante que chegue ao Oriente Médio nota que existe uma preocupação genuína - e carinhosa - do povo querer que nos alimentemos bem. Servir boas comida e bebida é intrínseco ao comportamento do palestino. Pão, carne, tabule, quibe, ensopado, condimentos e iogurte: essa é a base da alimentação na Jordânia.
Assim como eu, muitos que lerão essa matéria jamais tiveram a Jordânia em sua lista de prioridades para visitar. Há os que reconhecem-na como o país da cidade arqueológica de Petra; outros comentam a respeito quando se fala em Mar Morto. E os que pensam em visitar o Oriente provavelmente vão a Dubai, Abu Dhabi ou Marrocos. Mas poucos vão à Jordânia.
A visita para Amã é completa quando se conhece o Teatro Romano. Tanto que alguns Guias Turísticos começam o passeio pela cidade justamente neste ponto, considerado uma relíquia arquitetônica criada há mais de 2 mil anos no período de dominação Romana, quando Amã foi escolhida capital do Império Romano e ainda se chamava Philadelphia.