Em muitas culturas, há uma inclinação para acreditar, desde a infância, que a morte deve ser rejeitada, pois está entrelaçada com o medo. Ela é absorvida como um conceito relacionado à destruição e ao sofrimento. E quando chega o momento da partida de um querido, mesmo as despedidas mais necessárias são vistas como a pior coisa que poderia acontecer.
Pense nas viagens inesquecíveis que já fez. Recorde memórias afetuosas de infância. Imagine um fim de semana perfeito com sua cara-metade. As chances são enormes de que o ato de comer desempenhou um papel fundamental nessas circunstâncias. A forma com a qual nos importamos com comida excede o propósito de simplesmente nos alimentarmos.