Resgatei um velho hábito com potencial de se tornar uma ocupação para as noites de sábado. Estou cansada de sentir raiva, desesperança e tristeza por causa deste lockdown. Em vez disso, tomei uma decisão para preservar a sanidade mental que ainda considero ter sobrado em mim.
Às vezes penso que nunca mais morarei no Brasil. É duro dizer nunca, mas não há nem uma ponta de desejo que me projete de novo lá. Mas sinto falta da energia brasileira. É como uma amiga disse: “Nós, brasileiros, sempre que entramos em uma sala, a enchemos de vida!”.