Rothenburg op der Tauber é uma das principais cidades parte da famosa Rota Romântica da Alemanha. O roteiro de 410km de estrada, composto por um fio condutor de 28 cidades ou vilarejos, tem duas principais possibilidades de explorar: iniciando em Würzburg ou Fussen, sendo passagem obrigatória por Rothenburg op der Tauber.
Depois de um certo tempo visitando a Holanda, torna-se impensável a locomoção sem bicicleta. Em Rotterdam ela é fundamental para percorrer importantes cantos da cidade – não tão próximos entre si – e para uma experiência imperdível que foi atravessar a ponte Erasmusbrug, que conecta as duas partes da cidade.
Israel foi um dos países que mais me surpreendeu. Mesmo imaginando que a experiência seria, no mínimo, interessante, nada se compara ao que senti uma vez que cheguei lá. Talvez Tel Aviv seja um grande motivo por eu ter me apaixonado por Israel. Seja por isso ou não, é uma nação a parte que merece ser visitada.
O bairro cool de Neve Tzedek foi o primeiro bairro judeu construído fora do porto de Yaffo (parte velha da cidade). Habitado desde a sua essência por artistas, escritores e intelectuais e construído com casas e prédios pequenos, preservando a arquitetura Art Nouveau e depois a Bauhaus.
Dificilmente vou insistir a alguém visitar o museu x, y ou z. Mas quando em Rotterdam, se eu precisar sugerir alguns lugares mais imperdíveis de se visitar na vida é o Boijmans Van Beunigen. Suas qualidades são inúmeras. Reúne, de uma vez só, obras de Rembrandt, Claude Monet, Vincent van Gogh, Magritte, Salvador Dalí, a lista de peso é grande.
Basicamente os restaurantes, bares e pizzarias mais interessantes de Palermo ficam no Centro Velho, conhecido como Borgo Vecchio. Há outros locais bem agradáveis que saem dessa área, mas recomendo explorar essa parte que guarda uma riqueza histórico-cultural enorme.